Você não precisa dar conta de tudo (e tá tudo bem com isso)

Você não precisa dar conta de tudo (e tá tudo bem com isso)

Você não precisa dar conta de tudo

Você não precisa dar conta de tudo (e tá tudo bem com isso)

 

Está sempre correndo para dar conta de tudo e se sentindo insuficiente? Infelizmente essa é a realidade de muitas pessoas e compromete a qualidade de vida e saúde mental.

É normal se sentir frustrado quando você não dá conta de tudo. Contudo, é importante compreender que você é um ser humano, suas capacidades são limitadas e por isso, precisa respeitar seus limites. É justamente para te ajudar a compreender que está tudo bem não dar conta de tudo, que trouxemos algumas reflexões.

Dar conta de tudo: uma ilusão trazida pelas redes sociais?

Já percebeu que nos últimos anos cresceu o número de influenciadores falando sobre rotinas matinais repletas de passos, como tomar sol, meditar, banho em imersão de gelo e muito mais?

Acontece que uma pessoa que acorda às 5h30, prepara café da manhã para a família, leva as crianças para a escola e começa a trabalhar não consegue incluir tais “passos do sucesso” em sua rotina. E está tudo bem!

Assim como, está tudo bem não conseguir estar naquela apresentação dos filhos na escola por precisar trabalhar, está tudo bem não conseguir ir para a academia todos os dias, não conseguir fazer uma viagem luxuosa todos os anos.

Cada pessoa tem seus próprios limites: tempo e orçamento, por exemplo. Todavia, com a exposição da vida de todos nas redes sociais, é natural que a comparação te dê a sensação constante de que só a sua rotina “não é perfeita” e isso causa frustração.

Frustração e ansiedade: os resultados da comparação excessiva

A comparação excessiva com a vida de terceiros causa duas principais sensações: frustração e ansiedade.

É perfeitamente natural pensar que a vida do outro é melhor quando você só vê fotos belíssimas de momentos pontuais.

Por isso, é injusto comparar a sua vida real com a vida editada que o outro posta. E é contraindicado nutrir esse hábito, afinal, ele resultará em sentimentos negativos.

Se sentir frustrado por não conseguir ter a vida que sonhou é uma sensação normal. Contudo, para sair desse ciclo não basta apenas sair das redes sociais.

Uma vez que, você já foi exposto a um estilo de vida que acha que é sustentável e melhor que o seu e isso já está em seu imaginário. Mesmo que apague os aplicativos das redes sociais, essa informação já está contaminando seus comportamentos e preferências.

É necessário, na verdade, começar a se propor a melhorar a sua rotina: se exercitar, fazer psicoterapia, passar tempo de qualidade com as pessoas que ama e buscar evoluir continuamente.

Esse conjunto de comportamentos é essencial para que comece a aperfeiçoar a sua rotina, melhorando a sua performance de forma sustentável e emocionalmente saudável.

Diferentemente daquilo que ocorre com quem continua comparando a própria rotina com aquela que é compartilhada por influenciadores.

Não dar conta de tudo o tempo todo é normal

Ninguém consegue ser o melhor amigo, melhor cônjuge, melhor pai e mãe, melhor empresário, melhor funcionário e melhor gestor de finanças pessoais ao mesmo tempo.

A vida tem um grande número de demandas e é normal querer dar o seu melhor para resolver cada situação. Contudo, isso não pode ser a raiz de uma exaustão física e emocional.

Está tudo bem não dar conta de tudo! Priorize sua qualidade de vida, saúde mental e escolha ativamente fazer aquilo que é prioridade de acordo com os seus valores pessoais.

E sempre que precisar de ajuda, aproveite que a psicoterapia é uma aliada para desenvolver ferramentas emocionais. Agende sua consulta e invista em sua saúde mental para lidar com todas as suas demandas com maior leveza.

 

Quem Sou!

Olá, tudo bem? Gratidão por estar aqui e por seu interesse em conhecer um pouco sobre mim.

Meu nome é Aline Araujo Corona, Psicóloga capixaba que já morou no interior paulista no passado e que a vida trouxe para cá de volta. Sou graduada em Psicologia pela UFES, Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas (FGV) e Terapeuta Junguiana em formação pelo Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa.

Atuação:

  • Psicoterapia individual
  • Psicoterapia de casal
  • Estratégias em grupo
  • Palestras com foco clínico e organizacional
  • Reorientação de carreira
  • Psicóloga organizacional