Influência negativa das telas nas relações sociais

Influência negativa das telas nas relações sociais

Influência negativa das telas

Influência negativa das telas nas relações sociais

A influência negativa das telas nas relações sociais é perceptível até mesmo para quem não é psicóloga clínica! Basta ir até um restaurante e observar que as pessoas estão o tempo inteiro com seus smartphones nas mãos, ao invés de socializar com as pessoas ao seu redor.

E isso, naturalmente, vem moldando várias questões sociais que são importantes e alteram por completo a saúde mental de todos nós.

A ansiedade, medo de perder informações, medo de se sentir excluído, busca constante por um padrão inalcançável de beleza e uma série de outras questões revelam a influência negativa das telas. Que tal refletirmos um pouco mais sobre essa influência?

Perda de interações sociais presenciais

Um ponto muito importante de observar é que as interações sociais presenciais possuem significativa importância no cotidiano de todas as pessoas.

No entanto, o cotidiano como psicóloga clínica revela que nos últimos anos houve uma mudança significativa no comportamento humano.

É cada vez mais frequente o relato de preguiça de sair de casa, ansiedade, impulsividade e transtornos de autoimagem.

Uma vez que, as pessoas estão intensamente imersas no universo digital e se comparando umas com as outras o tempo todo.

As telas são gatilhos importantes para que as pessoas se sintam inferiorizadas, diminuídas e até mesmo percam o interesse em sair de casa e socializar.

Todo esse conjunto obviamente desencadeia sensações muito desagradáveis de inferioridade, ansiedade e uma série de outros sentimentos ruins para a saúde mental.

Como contar essa influência negativa?

Um ponto importante de observar é que nenhum extremo é saudável. Portanto, não é indicado passar horas de seu dia online, bem como, não é indicado abandonar as telas de vez.

O ideal é procurar um uso equilibrado, buscando sempre vivenciar o seu momento atual. Quando estiver com pessoas queridas, é importante aproveitar este momento e vivenciar a interação presencial.

Deixando as telas de lado com o intuito de garantir que possa realmente se divertir naquele momento e aproveitar a interação com as pessoas queridas.

Reduzir o tempo de tela e se dedicar a ver os amigos pessoalmente, fazer atividade física, meditar e fazer terapia são cuidados que vão ajudar a mitigar os efeitos negativos já vivenciados ao longo das horas de exposição a telas.

Mudanças na rotina, diminuição de tempo de tela e cuidado com a própria saúde mental são caminhos essenciais para que se possa ter mais qualidade de vida.

Atenção especial com os mais jovens

Quando se fala em influência negativa das telas nas relações sociais, é necessário ter atenção especial para os mais jovens.

As crianças e adolescentes expostas constantemente a telas podem ter malefícios significativos para o próprio desenvolvimento.

Tendo em vista que, as telas permeiam as relações sociais dos mais jovens e isso prejudica o desenvolvimento de habilidades como a de comunicação.

Por isso, é interessante que as famílias estejam conscientes sobre esta influência negativa e sejam vigilantes. Justamente com o intuito de evitar que os jovens sofram por causa da exposição excessiva ao universo digital.

Terapia: um caminho para lidar com danos

A terapia feita com uma psicóloga clínica é interessante para evitar danos ocasionados pelo excesso de telas e também para lidar com eventuais problemas já instalados.

Uma vez que, na terapia é possível desenvolver mais de seu autoconhecimento, tendo ótimos resultados.

Além disso, é possível tratar inseguranças, transtornos de autoimagem e uma série de outros problemas que são comuns entre aqueles que estão constantemente expostos ao cotidiano de telas em excesso.

Agende sua consulta e tenha todo o suporte necessário para se desenvolver através da terapia.

 

Quem Sou!

Olá, tudo bem? Gratidão por estar aqui e por seu interesse em conhecer um pouco sobre mim.

Meu nome é Aline Araujo Corona, Psicóloga capixaba que já morou no interior paulista no passado e que a vida trouxe para cá de volta. Sou graduada em Psicologia pela UFES, Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas (FGV) e Terapeuta Junguiana em formação pelo Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa.

Atuação:

  • Psicoterapia individual
  • Psicoterapia de casal
  • Estratégias em grupo
  • Palestras com foco clínico e organizacional
  • Reorientação de carreira
  • Psicóloga organizacional